A batalha do bem em Ceilândia
A batalha do bem em Ceilândia
“A fé pra mim é como o rap, não adianta você ser rap apenas quando sobe no palco, assim como não adianta "ser de Deus" apenas quando entra na igreja, a igreja mesmo é fora da igreja, assim como o RAP mesmo é fora dos palcos... Seja rap com sua mãe, seja rap com sua mina, seja rap no seu dia a dia respeitando e defendendo os nossos, bem como seja de Deus em suas ações todos os dias aplicando os ensinamentos na sua vida cotidiana... Rap de show e Fé de igreja pra mim não vira, é apenas egocentrismo disfarçado e falso moralismo”. Por Heitor Valente
28/01/14
Notícia publicada em: 28/01/2014