Nota ao empresariado, a população de Ceilândia e a imprensa
Nota ao empresariado, a população de Ceilândia e a imprensa
Há um “boato” circulando em Ceilândia de que mais uma vez “gênios” insistem em retirar da cidade suas possibilidades de geração de emprego e renda para sua gente. Vivemos em uma cidade com mais de 600 mil habitantes onde os desafios a serem enfrentados a cada dia são enormes. Para não falar dos demais citamos o fomento do desenvolvimento econômico e social focado na busca de novas oportunidades de emprego para uma massa crescente de jovens que esperam um futuro digno e gerador de novas esperanças.
Levamos ao conhecimento da sociedade ceilandense que a Associação Comercial de Ceilândia – ACIC, é radicalmente contra qualquer tentativa de mudança de destinação das áreas(foto) reservadas na cidade para instalação de novas empresas e indústrias, motores geradores de postos de trabalhos, renda e mudança econômica e social da população.
Temos três setores de desenvolvimento econômico em Ceilândia, um na região sul e dois na região norte, onde estão instaladas indústrias que produzem uma variada gama de produtos e serviços. Temos nestas áreas, por estarem estrategicamente instaladas entre duas BR’s 060 e 070, o maior conjunto de empresas atacadistas da região que abastecem o DF e toda a região Centro Oeste e parte do nordeste, por exemplo, o Estado da Bahia.
Temos certeza que o Governador Agnelo Queiroz não está ciente destas “ideias” oportunistas e “inteligentes” que insistem em solucionar um problema gerando outro com dimensão e consequências danosas ao futuro de nossa gente.
Convocamos a sociedade ceilandense, empresários e formadores de opinião a se juntarem neste esforço conjunto para manter os espaços econômicos para instalação de novas e futuras oportunidade de geração de emprego e renda na cidade e lutarem, também, para que sejam ampliadas as oportunidades de formação e qualificação profissional de jovens e adultos em Ceilândia, de forma atuarmos no combate ao mal social que acomete a sociedade moderna, a violência.
Com a palavra o GDF!
Notícia publicada em: 22/05/2014