<p>Precisamos de ordenamento</p> <p>&nbsp;</p> <p>Está sendo aguardada com ansiedade a sanção do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) pelo governador Agnelo Queiroz. Para os órgãos do GDF, em especial a Secretaria de Habitação, será a oportunidade de enviar &agrave; Câ;mara Legislativa dois outros projetos importantes &ndash; a Luos e o PPCUB &ndash; que junto com o PDOT seriam responsáveis pela regularização de vários aspectos da questão fundiária e urbanística não apenas da área</p> <p>tombada de Brasília, como de todo o Distrito Federal.</p> <p>&nbsp;</p> <p>Já o Ministério Público tem dado indicativos de que, dependendo do que for sancionado, vai questionar a constitucionalidade do PDOT, cuja revisão deveria ter entrado em vigor em 2009, mas por recomendação do próprio MP, voltou</p> <p>para ser refeito pelo GDF e ser aprovado pelos distritais. Porém, mudanças foram feitas, no entendimento do MP, descaracterizando o propósito do PDOT.</p> <p>&nbsp;</p> <p>A sociedade, por sua vez, não quer ser prejudicada, mais uma vez, por esse embate. As ocupações no território brasiliense precisam de ordenamento. Disso depende o futuro da nossa cidade.</p> <p>&nbsp;</p> <p>Editorial</p> <p>Jornal de Brasília</p> <p>10/09/2012</p>