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Setor produtivo de Ceilândia propõem mudanças urgentes no centro da cidade


Setor produtivo de Ceilândia propõem mudanças urgentes no centro da cidade Ceilândia, região IX da estrutura administrativa do Distrito Federal, com mais de 600 mil habitantes se consolida como fronteira de novas oportunidades de negócios o que a coloca frente aos desafios de oferecer condições para que este novo cenário se desenvolva diante das novas demandas do desenvolvimento econômico crescente. Para colaborar com este ciclo virtuoso de ascensão econômica e social da cidade, ao completar este mês 36 anos de luta, a Associação Comercial de Ceilândia(ACIC) propõe ao GDF a revisitação e revitalização do centro urbano de Ceilândia por meio da realização estudos que objetivam um novo plano de ocupação para os espaços da região, em especial os ocupados pelo governo, possibilitando a implantação de novos negócios e o incremento da prestação de serviço às 120 mil pessoas que circulam e movimentam a economia naquela região. Para o presidente da ACIC, Clemilton Saraiva, a revisitação do centro da cidade começaria por rever a ocupação dos imóveis hoje utilizados pela agência do BRB, escritórios da Caesb, agência do Banco do Brasil, restaurante comunitário e sede da 15ª DP equipamentos públicos que precisam ter sua utilização repensados e terem seus espaços colocados em licitação pública para que novos empreendimentos nasçam e propiciem à população a oferta de mais empregos e renda. Saraiva, vai mais além, destaca, também, que a transformação econômica da cidade trouxe novos desafios de ordem urbana como a preservação da memória de Ceilândia para as gerações futuras. Sendo assim, ele propõe que o espaço utilizado pela caixa d’agua na região central seja transformado e destinado ao museu da memória do ”candangus ceilandenses” . Ademais, a ACIC se juntou aos movimentos sociais e faz corro pela implantação do Parque Ecológico de Ceilândia nas imediações da via de ligação Ceilândia-Samambaia, espaço que preservará o meio ambiente da cidade e abrigará em sua infraestrutura equipamentos para lazer e a educação ambiental dos ceilandenses.

Notícia publicada em: 04/04/2013