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Ceilândia emprega 1/3 de sua população com atividade remunerada


<p><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Calibri;">Ceilândia emprega 1/3 de sua população com atividade remunerada</span></span></p> <p><span style="font-family: Calibri; font-size: small;">&nbsp;</span></p> <p><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Calibri;">Segundo a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios - PDAD 2010/2011, a população ceilandense ocupada segundo o setor de atividade remunerada é de 157 mil pessoas sendo que deste contingente a cidade absorve 33,3% dos seus trabalhadores por meio da atividade comercial.</span></span></p> <p><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Calibri;">Outra da parte da população, 29,7%, trabalha no Plano Piloto, seguido de Taguatinga com 12,0%. São também expressivos o contingente de ceilandenses que buscam sua remuneração no Setor de Indústria e Abastecimento, em águas Claras, Samambaia e Guará.&nbsp; </span></span></p> <p><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Calibri;">23,1% da população de Ceilândia com atividade remunerada que trabalham em outras cidades tem seus esforços empregados&nbsp; na prestação de serviços gerais e em outras atividades correlatas, seguido de 8,4% de servidores do GDF, 5,4% do setor de transporte, 3,7 no governo federal, 5,7% trabalhadores da educação e saúde, 4,4% serviços domésticos e os demais em outras atividades diversas. </span></span></p> <p><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Calibri;">A pesquisa Codeplan registra que a renda domiciliar média da população de Ceilândia, apurada é da ordem de R$2.407,00 correspondentes a&nbsp; 4,7 salários mínimos (SM) e a renda per capita é de R$604,00.&nbsp; A distribuição da renda domiciliar bruta mensal, segundo as classes de renda , com base em múltiplos de salários mínimos, foi onde&nbsp; se identificou&nbsp; o dado mais expressivo da pesquisa quando analisado o agrupamento de mais de dois até dez SM, que concentra a metade dos domicílios. Os que percebem acima de dez SM representam somente&nbsp; 8,4%. Já os que recebem até dois são nada menos que 37,2% SM. </span></span></p> <p><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Calibri;">Para o presidente da Associação Comercial de Ceilândia, Clemilton Saraiva, os dados da pesquisa Codeplan demostram e projetam o processo de ascensão social e econômica de Ceilândia. Para Saraiva estes dados em uma próxima coleta irão refletir ainda mais a mudança do perfil socioeconômico da população de Ceilândia impulsionado pelos novos ceilandenses que irão ocupar os mais de 7 mil apartamentos construídos e em construção na cidade, além dos novos ocupantes dos empreendimentos como o&nbsp; centro administrativo do distrito federal e do shopping JK, que sem encontram&nbsp; em construção, respectivamente, na antiga rodoviária de Taguatinga/Ceilândia e na via Hélio Prates(entrada de Ceilândia).</span></span></p>

Notícia publicada em: 09/11/2012